A Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu os CDs ("Compact Disc") de áudio, com qualidade sonora excelente, para substituir os discos de vinil e as fitas cassete. Desde então, os CDs também se tornaram o meio mais eficiente e barato para armazenamento de dados e, quando são usados para tal fim são chamados de CD-ROM. Rapidamente a indústria de software praticamente eliminou a distribuição de programas em disquetes e passou a usá-los. O termo ROM vem do inglês "Read Only Memory" que significa que esse meio não se presta à regravação de informação, mas apenas à leitura. Quanto maior for a velocidade de rotação do disco, ou seja, a velocidade na qual o CD gira, maior é a taxa de transferência de dados. O CD-R (Compact Disc Recordable) permite que dados sejam gravados num CD somente uma vez, não possibilitando alterar ou apagar informações, já o CD-RW (Compact Disc Recordable Rewritable) possibilita gravar e regravar um CD, apagando e adicionando dados.
Mini CD
Enquanto os CDs possuem geralmente 12 cm de diâmetro e 700 MB de capacidade armazenamento (80min.), os mini CD são CDs com tamanho e capacidade reduzidos, estes possuem 8 cm de diâmetro e 180 MB de capacidade de armazenamento (23:30min.). É utilizado comercialmente para a distribuição gratuita de informação ou divulgação (o seu custo é menor que o dos CDs) e é padrão exclusivo em alguns dispositivos electrónicos (como os jogos da Nintendo GameCube).